terça-feira, 24 de novembro de 2015

Festa de Halloween



Halloween Dom Aniger 2015


Halloween Dom Aniger 2015


Na última semana de outubro de 2015 a professora Estela Motta organizou em nossa escola a semana do o Halloween, com intuito de tornar o Halloween  uma festa tradicional para nossa escola. Segundo a professora a ideia surgiu diante do crescente ânimo entre os alunos, quando esta desenvolveu atividades relacionadas ao Halloween em sala de aula. Nesse sentido, a Festa buscou oferecer uma oportunidade para que os alunos conhecessem o folclore americano. A atividade permitiu ainda aos alunos a se organizarem, para a confecção de fantasias e decoração temática de uma sala e de toda a escola. A festa ocorreu no dia 29/10 e  foi um sucesso, percebido na decoração no entusiasmo dos alunos em se fantasiarem e participarem de um desfile onde houve premiação para as fantasias mais criativas.  
























Provas e simulados

Simulado de orientação de estudo (Matemática e língua portuguesa)




segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Consciência Negra




Dia 20 de novembro, dia da consciência negra. Em nossa cidade, Piracicaba – SP inclusive é feriado. Nesse sentido nossa escola, Dom Aniger planejou e promoveu na semana de 16 a 19/11/2015 diversas atividades voltadas para Refletir sobre as influências das culturas africanas na constituição da cultura brasileira e de sua identidade. As atividades elaboradas foram planejadas a partir de um plano de ação criado pelos professores de protagonismo juvenil, a área de humanas, com a ajuda dos demais professores. Entre as atividades, algumas se destacaram como a projeção do filme “xadrez das cores”, dirigido por Marco Schiavon. Além de painéis e do desfile do “dia da consciência negra”, protagonizado por nossos alunos, valorizando a Cultura negra e seus afro-descendentes.





O plano de ação está no link: Plano de açãoPlano de ação

domingo, 23 de agosto de 2015

Projeto semana da educação alimentar

Projeto: Nossa alimentação Objetivo • Incentivar uma alimentação saudável e balanceada; • Utilizar tecnologias para desenvolver e divulgar o projeto. Desenvolvimento Criaremos uma semana da alimentação. Onde os alunos escolherão um alimento saudável e fará um vídeo dando dicas e falando da importância do alimento escolhido para a saúde. Os alunos conhecerão a ferramenta, o youtube, pesquisarão o alimento no google e também aprenderá a fazer e editar um filme. A atividade durará um mês e será desenvolvido em aulas de ciências. Duração 10 aulas

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Os sete pecados dos professores que deixam uma aula chata

Os sete pecados dos professores que deixam uma aula chata Confira os fatores que levam uma aula a causar sonolência entre universitários e os caminhos para que qualquer disciplina se torne empolgante 15/09/2013 21h05 Jônatas Dias Lima Texto publicado na edição impressa de 16 de setembro de 2013 http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/vida-na-universidade/ufpr/os-sete-pecados-dos-professores-que-deixam-uma-aula-chata-9ksnkfoar7dyo78gy19kt758u Opinião dos alunos “Uma aula chata ocorre quando o professor não inova, quando traz apenas slides para dar a aula.”Wellington Kihara, aluno do curso de Psicologia na FAE Centro Universitário. “Acho insuportável quando o professor começa a pular de assunto em assunto. Fala do jogo, do que passou na novela, do que leu no jornal. De tudo! Menos da matéria.”Guilherme Souza, aluno do curso de Letras na UFPR. “Não gosto das aulas em que os professores abrem para debate e pedem para todo mundo falar. Leva uma eternidade e sai um monte de opinião genérica.”Rafaela Nunes, aluno do curso de História na UFPR. "Fica difícil aguentar a aula quando o professor pensa que sempre tem razão e começa a falar e falar, como se todos estivessem concordando com ele, sem nunca pedir a opinião do aluno. Outra coisa ruim é passar um slide atrás do outro só com textos, sem usar imagem nenhuma pra atrair a atenção dos alunos."Priscila Viana(foto), 30 anos, estudante de Arquitetura e Urbanismo do Unicuritiba. A mente divaga, os olhos ficam pesados, e lá se vai o conteúdo. Todo universitário já cochilou em sala de aula, ou pelo menos quase chegou a isso. A culpa pela sonolência, entretanto, nem sempre é do aluno. Algumas práticas dos professores contribuem muito para tornar uma aula desinteressante, e manter-se atento torna-se uma tarefa árdua. Buscando descobrir as ações que levam à chatice em sala, o Vida na Universidade ouviu quem está no tablado e quem está na carteira. Sabe aquele professor que quando fala parece cantar "nana nenê”? Pois deixe esta edição do VU na mesa dele, no mural da sala ou "esquecido" na sala dos professores, se as dicas forem colocadas em prática, a turma toda vai sair ganhando. Fugir do assuntoÉ compreensível o esforço de muitos professores em contextualizar suas disciplinas e praticar um pouco de interdisciplinaridade, mas quando a linha do bom senso é atravessada, os alunos logo notam e são afetados pela angustiante espera pelo retorno ao conteúdo da aula. Docentes que se perdem nos temas dos quais tratam acabam passando a impressão de que não prepararam a aula e estão apenas improvisando. Alunos dedicados não suportam a sensação de serem “enrolados”. Cura Ajuda adotar esquemas para as aulas, sejam escritas num papel, nos slides ou mesmo mentais. Ter clara a sequência de assuntos a serem tratados, e ser fiel a ela, dá segurança à turma e ao professor. Prender-se em discussões com alunos específicos Ninguém gosta de ser ignorado numa conversa, e é assim que muitos estudantes se sentem quando o professor se deixa envolver em intermináveis diálogos com um único aluno ou com pequenos grupos, reduzindo os demais a meros espectadores. CuraProfessores devem procurar ser breves em respostas que não interessam à turma toda, ou dizer ao aluno interessado que a conversa pode continuar ao fim da aula. Ler durante a aula toda Artifícios úteis como o projetor de slides ou textos impressos podem se converter em verdadeiras tentações do comodismo. Quando o professor se apega exclusivamente ao que está escrito, passando aulas inteiras apenas lendo, é inevitável que o aluno se pergunte: “Se eu apenas lesse um livro será que não aprenderia a mesma coisa ou mais?”. É inevitável a onda de bocejos quando o docente ainda deixa de usar slides e de distribuir textos para que os alunos acompanhem, exigindo que eles somente ouçam o que é lido. Cura Nas apresentações, o melhor é limitar-se a citar tópicos escritos nas telas e desenvolvê-los oralmente. No caso de textos impressos, interrupções a cada dois ou três parágrafos com comentários ou contextualizações ajudam a tornar a leitura mais dinâmica. Passar atividades irrelevantes Que universitário não percebe quando uma atividade contribui para sua formação e quando uma tarefa é dada apenas para mantê-lo ocupado? Algumas vezes essa prática chega a ser ofensiva, pois os estudantes sentem-se infantilizados, como se eles precisassem de um passatempo enquanto o professor faz algo mais importante do que dar aquela aula. Cura Uma atividade não deve ser pedida sem que os alunos compreendam (e acreditem) no motivo de estarem fazendo aquilo. Quando fica claro para a turma que determinada tarefa contribui para o aprendizado, todos participam muito mais motivados. Exigir que todos falem num debate Pecado típico do professor bem-intencionado que quer estimular a participação da turma, mas, por exagerar na medida, acaba deixando muito tempo de aula para opiniões. O professor que faz isso consegue aborrecer dois tipos bem diferentes de estudante. Os debatedores natos, que não veem a hora de partirem para uma discussão mais produtiva, e os desinteressados pelo tema, que se sentem oprimidos com a obrigação de falar e podem dar declarações pouco fundamentadas. Cura Em debates, o importante é ter todos convidados a falar, especialmente se alguém tiver uma opinião diferente, mas sem que a turma inteira tenha de dizer algo. A iniciativa de falar tem de ser incentivada, não imposta. Excesso de linguagem técnica Padecem desse mal, principalmente, os professores de áreas cuja literatura é carregada de termos específicos, como Direito e os cursos ligados às Ciências Biológicas. Alunos precisam dominar alguma linguagem técnica para a produção acadêmica, entretanto o uso excessivo dessa linguagem nas aulas os afasta do conteúdo e do aprendizado. Fora isso, a frequência com que o professor fala palavras difíceis pode ganhar aparência de ostentação. Tem como deixar algo mais desinteressante? Cura Clareza é uma qualidade a ser buscada com determinação por todo professor, portanto, na hora de planejar a aula, é preciso tirar um tempo procurando palavras mais simples, mesmo para explicar realidades complexas. Não é preciso abrir mão da linguagem técnica, mas, oralmente, ela pode conviver muito bem com o linguajar do dia a dia. Ignorar a bagunça Fingir que nada demais está acontecendo enquanto alguns alunos não param de conversar faz a turma concluir que nem o professor leva a própria aula muito a sério. Além disso, a turma fica com a expectativa de que o professor vai reclamar a qualquer momento, aí a concentração é que sai perdendo. Cura É esperado que às vezes o professor interrompa a aula para chamar a atenção e isso pode torná-la mais produtiva. Os bons alunos agradecem. Fontes: Inge Suhr, coordenadora pedagógica do Grupo Educacional Uninter, e Janete Joucowski, dos cursos de Marketing e Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Curitiba. Interatividade Qual seu método para não cair no sono durante uma aula nada empolgante?

Disposição dos alunos em sala de aula

Sugestões – A Disposição dos Aluno na Sala: mais Atenção, Concentração, Motivação e Aprendizagem. De acordo com os Estilos de Aprendizagem, (como o aluno aprende) muito discutidos na PNL - Programação Neolinguística - são utilizadas 03 formas de percepção de informações (leia mais clicando > aqui): -Visual: faz uso da visão como meio de obter e reter as informações; -Auditivo: vale-se da audição para absorver informações e; -Cinestésico: aproveita-se dos sentidos relacionados ao movimento para guardar informações. Cada indivíduo, em regra, tem predominância em um destes, e não totalidade. (veja o teste para conhecer o estilo de aprendizagem do seu aluno > aqui). Há várias maneiras, além de um teste de se descobrir como um indivíduo aprende e o que dificulta sua aprendizagem. Em outra postagem serão mostradas alternativas. Organizando os Alunos na Sala de Aula Os professores tem preferências na formação dos alunos na sala: em círculo, semicírculo, em fileiras (pares ou individuais), menores na frente, maiores atrás. Alguns, nos primeiros dias de aula já fazem a formação inicial que vai sendo alterada de acordo com os problemas que vão surgindo (alunos que conversam e fazem bagunça no fundo da sala, alunos que não enxergam de longe e etc.). Outros preferem que, no início, cada aluno senta onde preferiu, ao lado do colega que escolheu e as mudanças, ainda assim vão acontecendo durante o período letivo, em função da aprendizagem e disciplina. Em qualquer forma que seja que o professor prefere ou permite, é muito comum as mudanças acontecerem e muitas vezes até o final do ano, sem que o objetivo tenha sido alcançado. É comum ouvir o professor reclamar de muitos alunos que conversam, não prestam atenção, o rendimento é baixo e não há mais lugar para serem colocados... na frente, próximo ao professor “nem tem mais espaço” e a situação não muda. Conhecendo os estilos de aprendizagem, as mudanças poderão acontecer, mas serão mais reduzidas, caso haja grupos muito grandes de auditivos, visuais ou cinestésicos, mas ainda assim haverá alternativas e os resultados serão melhores. Conhecendo as características dos alunos e seus Estilos de Aprendizagem fica bem mais fácil, como por exemplo, se o aluno auditivo aprende melhor ouvindo e barulhos, bagunças, conversas tiram sua concentração é ele que vai ficar mais próximo do professor e não o visual ou cinestésico, se aula é mais expositiva, se o professor vai falar e escrever mais. Portanto veja as características dos três estilos e faça a sua formação. Caso suas aulas não sejam sempre iguais mude a formação de acordo com suas ações pedagógicas. Alunos Visuais (imagem) Visual = é pela forma da imagem que a pessoa processa e interpreta o mundo. Para uma pessoa ou público visual, as informações obtidas do meio ambiente ou de sua mente estão voltadas para dados sobre tamanho, proporção, cor, beleza, altura, profundidade, largura, detalhes... Uma pessoa visual é muito observadora no conjunto e nos detalhes. Aprendem por associação de imagem e conceitos. 1- Alunos Visuais: • Falam Rápido • Procuram ser Limpas e Organizadas • Frequentemente respondem às perguntas com um simples sim ou não. • Gostam de fazer rabiscos ou caricaturas enquanto participam de uma aula. • Observam os detalhes ambientais. • Executam a leitura com rapidez. • Memorizam através de associações visuais. • Lembram o que viram, melhor do que aquilo que ouviram. • Não se distraem facilmente com o barulho. • Tem problemas para lembrar instruções verbais. • Gostam mais de artes plásticas do que de música. • Às vezes saem de sintonia quando o negócio é prestar atenção durante muito tempo. • Preferem fazer uma demonstração física a fazer um relato. • Comumente sabem o que tem de dizer, porém não conseguem pronunciar as palavras corretas. 2- Alunos Auditivos = é a forma sonora a mais predominante. O auditivo consegue perceber com maior nitidez e facilidade dados vinculados ao som: volume, tonalidade, vocabulário, ruídos, discursos, conversas, discussões. Uma pessoa auditiva presta muita atenção naquilo que está sendo dito. Pessoas Auditivas • Falam consigo mesmo enquanto estão trabalhando. • Gostam mais de piadas contadas do que de mímica e de trejeitos cômicos. • Distraem-se facilmente com o barulho. • Tem problemas com projetos que envolvam visualização como, por exemplo, cortar algo em pedaços para fazer alguma montagem. • Mexem os lábios e pronunciam as palavras enquanto estão lendo. • Gostam de ler as coisas em voz alta e ouvir o que estão dizendo. • Adoram discutir e entram em longas descrições. • Aprendem melhor quando ouvem e lembram com mais eficiência o que foi discutido com mais precisão do que aquilo que foi mostrado. • Podem repetir e inclusive fazer imitação do timbre a da intensidade da voz de quem ouviram falar. • Acham o ato de escrever cansativo, porem são muito bons na oralidade. • Apreciam mais a música do que as artes plásticas. • Podem soletrar ou explicar detalhadamente melhor do que escrevendo as mesmas informações. 3- Alunos Cinestésicos – (movimento, leitura e tato). Definido como o indivíduo que utiliza bastante a expressão corporal, as pessoas geralmente são inquietos, bisbilhoteiros e “destruidores” de brinquedos, pois buscam saber como ocorre o funcionamento desses. Interagem melhor através do contato manual e corporal, costumam ter gosto pela prática de esportes, dança invenção e construção de algo. Pessoas Sinestésicas • Falam bem devagar. • Não conseguem lembrar de localidades e de outros pontos geográficos, a não ser que tenham estado lá recentemente. • Usam palavras de ação. • Respondem prontamente a apelos físicos. • Tocam nas pessoas para poder chamar a sua atenção. • Não conseguem ficar sentadas quietas durante longos períodos. • Fazem muitos gestos. • Sentam-se perto de alguém quando estão falando. • Usam o dedo como um indicador enquanto estão lendo. • Memorizam melhor quando estão andando e vendo. • Aprendem com mais eficiência e eficácia quando estão fazendo ou manipulando algo. • Gostam de estar envolvidos em jogos. • Podem ter uma caligrafia bem feia. Observação: Diante das características predominantes dos estilos de aprendizagem, fica mais fácil determinar aonde cada aluno vai se posicionar. Lembrando que, é preciso levar em conta a predominância do estilo. Se a predominância do aluno visual é não perder a concentração e o interesse, sentando-se atrás, é ima boa dica. Outro fato facilitador é que cinestésico também tem as características visuais, isso quer dizer que se for preciso podem estar junto com os visuais. O ideal é que cada pessoa desenvolva os três estilos, e muitas pessoas possuem grande parte de cada estilo. Isso será importante na sua formação em sala de aula, quando, conhecendo seus alunos, os resultados são os melhores possíveis. Use esse conhecimento para obter melhores rendimentos nos trabalhos em grupo, na escolha dos líderes e na distribuição de atividades dos membros do grupo. Sugestão de Teste: Clique AQUI Em outra postagem LEIA DICAS DE ATIVIDADES para os ESTILOS DE APRENDIZAGEM. Por: Júlia Virginia de Moura – Pedagoga Fonte de pesquisa: Cohn, Marvin (1979). Ajudando o seu aluno adolescente: o que pais podem fazer para melhorar habilidades de leitura e estudo, Dutton, ISBN 978-0-525-93065-5 . Schunk, Dale H. (2008). Teorias de Aprendizagem: uma perspectiva educacional, Prentice Hall, ISBN 0-13-

Alunos bagunceiros

Alunos bagunceiros Por Içami tiba Aluno bagunceiro em sala de aula é o que perturba o andamento da aula, prejudicando a aprendizagem - não só a própria como a dos outros colegas. Não vou listar aqui as bagunças mais comuns ou até mesmo as especiais para não estimular o leitor a ser mais um bagunceiro e nem para alimentar a turma da bagunça. A bagunça é contagiante. A imitação é um forte componente do aprendizado infantil e juvenil, assim como é a necessidade de pertencer a um grupo. Existe um vínculo entre os enturmados que favorece com que um imite o outro. O grupo, ou turma, reforça o comportamento de um bagunceiro por dois motivos: sensações de prazer e de pertencimento. Em geral é a de pertencimento que gera a idéia: o que um faz, todos fazem. Geralmente um aluno faz bagunça quando se sente respaldado pelo seu grupo. Raramente quem se sente isolado, fragilizado ou rejeitado faz bagunça a não ser para ser aceito pela “turma dos bagunceiros”. As bagunças podem ter várias origens: 1. A aula é muito parada, enfadonha e sonífera. A bagunça pode ser até um movimento de vida dos alunos. Raramente os alunos aprendem com este clima. Eles gostam de participação, movimentos, novidades, desafios, não perder tempo etc.; 2. O bagunceiro quer interromper algo que não está gostando. O aluno tem dificuldades em fazer algo que não gosta, que não entende, que não vê o significado do aprendizado; 3. O bagunceiro não tem educação relacional, não sabe se comportar em grupo, só pensa em si mesmo, sem levar em consideração os interesses alheios; 4. O bagunceiro não consegue ficar parado e atento às aulas por ser muito agitado, disperso, desinteressado; 5. O bagunceiro não aceita regras, quer impor o seu modo de ser às pessoas; 6. O bagunceiro sente-se suficientemente forte para enfrentar professores ou qualquer outra autoridade docente; 7. O bagunceiro não tem interesse em que a aula progrida e passa a fazer tudo para atrapalhar o professor; 8. O bagunceiro não quer estudar, vai forçado para a escola, não gosta de nenhum professor e faz questão de agredi-lo, mesmo durante as aulas; 9. O aluno necessita ser notado e valorizado de qualquer maneira, mesmo que seja fazendo bagunças; 10. Todo aluno quer primeiro se enturmar e já na turma quer se sobressair seja no que for, inclusive nas bagunças etc. Uma das melhores maneiras do professor lidar com as bagunças é tomar alguma atitude que seja mais interessante para todos os alunos da sala, inclusive o bagunceiro, desde que elas (bagunças) não causem danos materiais, transgressões às regras internas e externas à sala de aula, contravenções às leis, ferimentos físicos e sofrimentos psicológicos e/ou outros constrangimentos seja a quem for, paralisias, distorções e/ou prejuízos do bom funcionamento seja do que for. Há bagunças que não são possíveis ser resolvidas no âmbito escolar. A estas, é preciso que a escola convoque os pais ou responsáveis pelo bagunceiro para se fazer um trabalho de parceria escola-pais do bagunceiro para que ele não manipule ninguém. O bagunceiro não fala a verdade sobre as suas ações aos seus pais que geralmente nem sabem o que seu filho anda aprontando. Falo sobre esta parceria no meu mais recente livro “Pais e Educadores de Alta Performance”. Enquanto o bagunceiro não arcar com as conseqüências provocadas pelas suas ações, ele não encontra motivos para mudar estes comportamentos. IÇAMI TIBA Içami Tiba é psiquiatra e educador. Escreveu "Pais e Educadores de Alta Performance", "Quem Ama, Educa!" e mais 28 livro.

Pauta Formativa


Secretaria de Estado da Educação
Diretoria de Ensino – Região de Piracicaba

EE Dom Aniger Francisco de Maria Melillo

Professor Coordenador Geral – José Carlos da Fonseca
Site da escola: domaniger.wix.com/dom

 
BRASAOSP
PAUTA FORMATIVA 
Conselho de classe e série – 1˚ Bimestre



“Conselho de classe é uma discussão coletiva onde são apontadas as dificuldades dos alunos, professores e instituição de ensino na busca por melhorias, compartilhando informações sobre a classe e sobre cada aluno para embasar a tomada de decisões para a melhoria do processo ensino-aprendizagem.”  SÃO PAULO. Parecer CEE Nº 67/98, de 18 de Março de 1998.
 
 








Objetivos:

1)    Criar um indicador de resultados e analisar as dificuldades de aprendizagem dos alunos propondo o encaminhamento e sugerindo alterações para o avanço da aprendizagem, privilegiando métodos e estratégias. 
2)    Refletir sobre a concepção de avaliação que pauta a prática docente. Possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos, entre séries e turmas;
3)    Compartilhar informações sobre a classe e sobre cada aluno para embasar a tomada de decisões para a melhoria do processo ensino-aprendizagem. Discutir sobre as metas do bimestre; refletir e adequar instrumentos de avaliação; 

Desenvolvimento:

1.1.        Todos os professores que lecionam nos 9˚ anos (ou 6˚ anos ) preencherão a planilha 1 oferecido pelo professor coordenador, com as notas dos dois bimestres em seguida responderão e analisarão as questões da planilha 2.
2.1.

2.2.        https://www.youtube.com/watch?v=A-TeLtadoZY
2.3.        Separar por área e debater a charge, o vídeo e apresentar métodos de avaliação para o Terceiro bimestre: Definição de métodos para avaliação 3˚ Bimestre; Quantas avaliações formais. É importante padronizar? Quais tipos de avaliações. Avaliação Bimestral. Provão?

3.1. Elaborar um plano de ação para o terceiro bimestre para o 9˚ ano, que conseqüentemente se expande para as demais séries, mas o foco é o aumento do IDESP.

Sua meta em relação à sala para o terceiro bimestre: ex: melhorar em 15% o rendimento dos alunos






Uma Festa Dentro de Mim

Resolvi dar férias para as dores, tristezas e decepções.
Cansei de ficar reclamando, de achar culpados para a minha angústia. Resolvi mandar tudo plantar batatas e decidi: vou fazer uma festa dentro de mim!

Prá começar eu vou para o espelho ensaiar o meu melhor sorriso, vou retirar essas marcas da minha testa, vou jogar fora essa máscara de dor que me acompanha há tantos dias, e preparem-se: eu quero é ser feliz, quero conhecer pessoas como você que é alegre, prá cima, alto astral, prá falar a verdade, eu também era assim, até que uma decepção me jogou para baixo.

Mas, hoje eu não quero falar de tristeza, quero saber é de coisas boas, quero ir ao cinema, sabe há quanto tempo eu não vou ao cinema ?
..E tem mais, eu vou escolher o filme, chega de "gente" ficar escolhendo o que eu quero.
Hum ! Acho que vou passar no cabeleireiro antes, vou pintar os cabelos, cortar umas pontas, vou me agradar, só para o meu prazer.

Engraçado, agora que eu falei nisso, sabe que eu estava em um relacionamento onde eu fazia tudo para agradar a pessoa que estava comigo, fazia isso, não fazia aquilo para não magoar, não usava aquela roupa, usava aquele perfume, tudo para acertar, para manter o "clima", para fazer o gosto da pessoa e resolveu o quê?

Ganhei um pé no traseiro, e perdi a vontade de viver.
Você sabe onde eu errei ? Hoje eu sei ! Eu errei na hora de anular os meus desejos, em transferir a minha vida para as mãos de outra pessoa, e é lógico, quando eu percebi que era o fim, fiquei sem chão, sem mundo, sem vida.

Mas, hoje é dia de festa e só para o meu prazer vou tomar um banho demorado, e vou fazer de conta que a água do chuveiro é água de batismo e vou "renascer para a vida".
Sai da minha frente que eu quero viver !!! Quem quiser que me acompanhe.

sábado, 4 de julho de 2015

sites: sondagem em matemática

Sondagem em matemática



http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Projetos/BibliPed/Documentos/publicacoes/Guias/GuiaPlanejamento_OrientacoesDidaticas_Professor_4Ano_CicloI_completo.pdf


Deixem outras sugestões

Sondagem em Matemática

Diagnóstico em Matemática: você sabe o que eles já sabem?

Realizar uma sondagem do que os alunos conhecem no início do ano é essencial, certo? Saiba aqui como fazer isso com Matemática

2. CAMPO ADITIVO
Você descobre...  Como os alunos interpretam os enunciados de problemas de adição e subtração e quais variáveis interferem no desempenho deles ao resolver problemas, além de perceber quais recursos eles utilizam para representar os cálculos e quais os procedimentos que dominam.
Atividade a ser proposta  Resolução de problemas
Os alunos têm como tarefa solucionar problemas do campo aditivo. Para resolver cada questão, eles podem utilizar diferentes estratégias. Algumas variáveis (como o tipo de problema, a localização da incógnita, a grandeza numérica e a maneira como as informações aparecem no enunciado) interferem na complexidade dos problemas e você precisa considerá-las ao planejar a atividade. Na hora de fazer essa seleção, leve em conta a experiência dos alunos com a resolução de problemas e os conhecimentos matemáticos que eles apresentam. Se você tem uma turma de 1º ano e, por isso, pouco acostumada a esse tipo de atividade, dê questões mais simples. Vamos usar como exemplo os quatro problemas a seguir.
Encaminhamento
Explique para a turma que cada aluno deve resolver problemas matemáticos. O ideal é que não sejam mais do que quatro (todos juntos ou em diferentes dias). Oriente-os a resolver as questões da forma como acharem melhor. É importante que eles anotem tudo, ao longo do processo, para poder demonstrar a forma de resolver cada problema (pois você precisa conhecer o que cada um sabe para poder ajudar a turma toda a avançar). Diga que é possível fazer desenhos, conta armada, cálculo mental etc. Entregue uma folha que tenha espaço suficiente para resolver o problema (e que ninguém deve se preocupar com o tamanho da resposta). Ressalte que essa é uma atividade individual e, por isso, não é possível olhar para ver como o colega faz nem falar a resposta em voz alta. Se você vir algum aluno copiando, não o repreenda - apenas anote quem foi e dê outros problemas para que ele resolva sozinho na próxima aula. Circule pela sala e verifique se todos entenderam a questão. Se alguém está perdido, explique o problema novamente, tantas vezes quantas forem necessárias. Recolha as folhas. Caso alguma criança entregue a folha só com o resultado, ou com uma anotação que não possibilite que você entenda como ela chegou à solução, peça que ela explique como calculou e anote as explicações no verso da folha.
Antecipando o que eles podem pensar
A intenção nessa atividade é descobrir se o aluno consegue compreender a ideia envolvida nos problemas. Ela também é uma oportunidade de colher dados sobre os procedimentos utilizados por cada um. O ideal é que você tente antecipar estratégias que eles possam usar em cada problema - isso dará mais segurança e subsídios para analisar as produções. No problema 4 (abaixo), os possíveis procedimentos utilizados pela turma na busca pelas respostas são:
Subtrair um número do outro (54 - 36), a chamada solução canônica. Tradicionalmente, os alunos menores não costumam relacionar a subtração a esse problema, já que o enunciado do problema não menciona a diminuição de qualquer quantidade.
Contar para trás, do 54 ao 36, controlando - com os dedos, com tracinhos no papel ou outras estratégias - a quantidade de números ditados na busca pelo resultado.
Calcular quantos números há de 36 para 54.
Desenhar os conjuntos de números (ou o mais numeroso) e compará-los para chegar ao resultado.
Somar os dados apresentados no enunciado, o que mostra que o aluno não entendeu o problema.
Por não entender o que foi pedido, não realiza nada ou faz apenas uma tentativa frustrada.
Para medir o conhecimento da turma
1. Pedro tinha 15 figurinhas em seu álbum. Ganhou algumas e agora tem 33. Quantas figurinhas Pedro ganhou?
Esse é um problema que envolve uma transformação positiva, pois foi dada a quantidade inicial (15 figurinhas), que sofre uma transformação e se torna uma quantidade maior. 
Os números envolvidos permitem o cálculo do dobro mais três, o que pode facilitar a resolução.

2. Estão em um lago 35 peixes de cores amarela e vermelha. Se 17 são amarelos, quantos 
são os peixes vermelhos? 
Esse é um problema que envolve uma composição, uma vez que se sabe a quantidade total de peixes e se conhece uma das partes (os amarelos). A grandeza numérica até possibilita resolver o problema por contagem. Além disso, a quantidade final é o dobro mais 1 da parte de peixes conhecida, mas isso não é óbvio para os pequenos.

3. Marcos começou o jogo com 31 bolinhas de gude. Na primeira partida, ganhou 19. E, ao terminar a segunda partida, estava com 40 bolinhas. O que aconteceu na segunda partida? Ele perdeu ou ganhou? Quantas bolinhas?
Esse é um problema que envolve uma transformação composta (duas transformações ocorrem, uma positiva e outra negativa), o que torna o problema complexo. Por isso, ele pode não ser adequado para as séries iniciais. A quantidade inicial é conhecida (31 bolinhas) e sabe-se que ocorreu uma transformação positiva na primeira partida (Marcos ganhou 19 bolinhas), mas a transformação negativa da segunda não está tão explícita.
4. Paulo tem 36 figurinhas e Mariana tem 54. Quantas figurinhas Mariana tem a mais do que Paulo?
Esse é um problema que envolve uma comparação de quantidades. As duas quantidades são estáticas - devem apenas ser comparadas (um caminho, como já foi explicado ao lado, é subtrair 36 de 54). A distância entre um número e outro não é tão pequena, o que dificulta a contagem nos dedos. A maneira como a informação é apresentada também é uma variável que precisa ser considerada. O tratamento da informação nesse caso é igualmente importante. Se o problema fosse: "Paulo tem 36 balas e Mariana tem 18 balas a mais que ele. Quantas balas tem Mariana?", a complexidade, nesse caso, seria muito menor.

Exemplos de resposta
36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54
Mariana tem mais 19 figurinhas.
O aluno erra o resultado, mas acerta na ideia. Ele conta 1 por 1 e chega a 19, pois conta o 36 também.

    36
+ 54
   90

Mariana tem 90.
Já esse aluno, embora acerte o resultado da conta, não entendeu o problema proposto, pois escolheu uma estratégia de cálculo que leva a uma solução que vai na direção oposta ao que é pedido.
Análise e registro dos resultados
Faça observações na própria folha do aluno, pois elas ajudam a organizar a tabulação. Anote as dúvidas e troque impressões com outros professores. Tabule quem acertou o quê (como 
na tabela abaixo).
Análise e registro na avaliação inicial de campo aditivo

E agora?
Num primeiro momento, coloque em discussão dois ou três exemplos de resolução de cada problema. É importante trabalhar com exemplos de erro. Pegue a produção de um aluno que no problema 4 somou os números apresentados. Pergunte: a conta foi feita corretamente, por que então o resultado está errado? Em quais casos esse procedimento funciona? E em quais não funciona? Enfatize que para outros problemas essa estratégia (somar os números apresentados) é útil. Pergunte: se o problema fosse "Paulo tem 36 figurinhas. Mariana 54 a mais que ele. Quantas figurinhas Mariana tem?" Esse procedimento serviria? Outro tipo de discussão envolve a eficiência da estratégia de contagem. Por que o resultado da diferença no número de figurinhas não está correto? Deve-se ou não contar o 36? Por quê? Qual outro jeito para fazer essa contagem sem se perder? É importante lembrar que para que todos avancem é preciso trabalhar com uma ampla diversidade de problemas do campo aditivo. Nessas atividades, organize a sala em grupos, trios ou duplas. Você pode propor que as crianças analisem um problema sem resolvê-lo. Por exemplo: Paulo tem "x" figurinhas e Mariana tem "xy". Quantas figurinhas Mariana tem a mais do que Paulo? Elas devem tentar descobrir a relação entre os números (Qual é maior? Por quê?). Outra ideia é pedir que eles criem problemas semelhantes ou discutam problemas em cujos enunciados faltem informações.


Diagnóstico em Matemática: você sabe o que eles já sabem?

Realizar uma sondagem do que os alunos conhecem no início do ano é essencial, certo? Saiba aqui como fazer isso com Matemática

Anderson Moço (novaescola@fvc.org.br)
|<<Página 4 de 4
4. CAMPO MULTIPLICATIVO
Você descobre...  Como os alunos resolvem problemas de multiplicação e divisão e quais variáveis interferem no desempenho deles ao resolver problemas desse tipo, os procedimentos usados na resolução de problemas e as formas utilizadas para registrar os cálculos.

Atividade a ser proposta  Resolução de problemas
Os alunos devem solucionar problemas matemáticos do campo multiplicativo. O ideal é que as questões exijam diferentes ideias de multiplicação (combinatória, proporcionalidade e configuração retangular, por exemplo). Assim como na sondagem inicial sobre o campo aditivo, as variáveis envolvidas nessa atividade são o tipo de problema, a localização da incógnita, a grandeza e o campo numérico, bem como a maneira em que as informações aparecem. 
A seguir, são apresentados três exemplos de problema para que você entenda como variar a complexidade da atividade, conforme o nível de seus alunos.
Encaminhamento
Os problemas do campo multiplicativo seguem as mesmas orientações dos apresentados no capítulo do campo aditivo (publicados na página 3).
Antecipando o que eles podem pensar
A intenção nessa atividade diagnóstica, assim como no caso do campo aditivo, é descobrir se o aluno consegue compreender a ideia envolvida nos problemas matemáticos. Você pode observar também que é preciso antecipar quais estratégias as crianças podem usar, já que isso vai proporcionar pistas para compreender como cada estudante chegou a determinado resultado (e se entendeu a ideia). No problema 3 (apresentado no quadro abaixo), os possíveis procedimentos utilizados pelos estudantes são:
Fazer uma listagem das combinações possíveis encontradas e escrever todas no papel, uma por uma.
Organizar os dados em tabelas.
Organizar os dados em árvore, montando cada ingrediente com suas possíveis combinações.
Colocar apenas o resultado obtido sem explicar como chegou a ele.
Multiplicar as quantidades de ingredientes disponíveis.
Fazer uma tentativa frustrada e não conseguir resolver o problema.
Para medir o conhecimento da turma
1. Uma borracha custa R$ 0,15. Quanto pagarei por 30 borrachas iguais a essa? 
Esse problema trabalha com a ideia de proporcionalidade (uma custa R$ 0,15, duas custam R$ 0,30 e 30 custam quanto?). A representação decimal do número envolvido é uma variável que interfere na complexidade da questão proposta. Por outro lado, envolve o contexto do dinheiro, algo próximo de todos e conhecido das crianças. Um jeito de aumentar a complexidade da atividade seria alterar a grandeza numérica e a forma como as informações aparecem. Por exemplo: sei que 30 custam R$ 4,50 e quero saber quanto custaria se fossem quatro borrachas.
2. Num pequeno auditório, as cadeiras estão arrumadas em seis fileiras. Cada fileira tem oito cadeiras. Quantas cadeiras há no auditório? 
O problema envolve a ideia de organização no espaço. Os números são baixos, o que permite que os alunos contem nos dedos ou desenhem. A complexidade aumentaria se o problema fosse: um auditório tem 48 cadeiras em seis fileiras iguais. Em quantas colunas elas estão dispostas? Alterar as grandezas para metro é outra variável que interfere na dificuldade do problema.
3. Para preparar sanduíches para sua festa de aniversário, Lara comprou dois tipos de pão (baguete e francês), três tipos de frio (presunto, mortadela e salame) e dois tipos de queijo (mussarela e prato). Quantos tipos de sanduíche Lara vai conseguir preparar usando um tipo de pão, um tipo de queijo e um tipo de frio em cada um?
O aluno terá de utilizar a ideia de combinação para resolver esse problema. São três tipos de ingredientes, que ainda apresentam subtipos, o que aumenta muito a complexidade do problema. Diminuir essas quantidades pode ser importante para que os alunos das séries iniciais consigam resolver. A grandeza numérica não é alta, o que pode facilitar o trabalho para o aluno.
Exemplos de resposta
Para medir o conhecimento da turma em Campo Multiplicativo - tabela
Acima, é possível ver uma tentativa feita por um aluno, que tentou construir uma tabela, mas se perdeu e errou o resultado. Mas isso mostra que ele entendeu a ideia por trás do problema.
Para medir o conhecimento da turma em Campo Multiplicativo - árvore
Outro aluno construiu uma árvore com as possibilidades e acertou o resultado.
Análise e registro dos resultados
Analise cada produção, anotando ao lado suas impressões sobre como o aluno resolveu. Nesse tipo de problema, você pode ter dúvidas sobre o registro dos alunos (é comum que eles desenhem, rabisquem e façam de novo). Caso isso ocorra, você pode chamá-los na mesa e pedir que expliquem. Se sua dúvida persistir, converse com sua equipe. Tabule quantos acertaram quais problemas (como se vê no exemplo abaixo).
Análise e registro em Campo Multiplicativo
E agora?
Para aproveitar as resoluções feitas pelas crianças, organize situações para discutir o que é preciso fazer para que os procedimentos funcionem e o problema seja resolvido. Escolha uma produção com o procedimento incompleto e peça que eles comparem com outra finalizada. Você pode propor também que analisem e procurem entender o que foi feito e como finalizá-lo. Para aqueles que erraram a ideia, trabalhe em grupo os possíveis procedimentos de resolução. Ao entender outras estratégias, eles podem arriscar novos caminhos. Forme duplas e proponha mais problemas. Sugira que eles lancem mão de procedimentos diferentes dos utilizados na primeira atividade. Você pode discutir com a turma quais estratégias são úteis na resolução. Peça que todos anotem no caderno ou deixem em um cartaz na sala os procedimentos possíveis.
Forme duplas ou trios e proponha que eles antecipem maneiras de resolver um problema sem ter de fazê-lo. Outra ideia: dê um problema com quatro estratégias de resolução diferentes com, no mínimo, uma delas errada. Pergunte: quais servem ou não e peça que justifiquem. Você também pode dar problemas com informações a mais, pedindo que os estudantes selecionem quais são as necessárias para resolvê-lo.
Se algum aluno errou todas as questões (como é o caso do Juliano, no exemplo acima), é preciso observá-lo melhor. Veja se os números dados são grandes demais para ele. Analise também os procedimentos e os recursos que ele usa para contar (desenhos etc.). Você pode fornecer materiais de apoio (como bolinhas, clipes e lápis) para auxiliá-lo na tarefa. Ele deve usar esse procedimento por um tempo até passar para o cálculo (memorizando os resultados e compreendendo a lógica das contas). Para ajudá-lo ainda mais, você pode colocar um estudante que sabe menos (Juliano) em dupla com um que sabe mais (Tarsila).
Quer saber mais?
CONTATOS
Jussara Hoffmann, jussarahoffmann@terra.com.br 
Leika Watabe, leika_watabe@uol.com.br
Priscila Monteiro, pri.mon@terra.com.br 

INTERNET
Em educacao.prefeitura.sp.gov.br, na seção Biblioteca Pedagógica, o documento Guia de Planejamento e Orientação Didática para os Professores, indica como realizar o diagnóstico 
em Mate

Acolhimento


Conhecer o outro, aprender com as diferenças



No Santa Maria, alunos são preparados para o acolhimento desde a Educação Infantil; atividades cotidianas ajudam em trabalho de aproximação ao outro no início do Ensino Fundamental
O 1º ano do Fundamental I no Santa Maria é a série que recebe o maior número de alunos novos vindos de outras escolas em que cursaram a Educação Infantil. Para acolher essa diversidade e integrar os dois grupos, o dos recém-chegados e o dos que já estudam no Colégio, os educadores preparam um programa especial, planejam atividades voltadas para a acolhida, para a integração dos novos alunos e a formação de vínculos de amizade.
Por outro lado, os alunos do Santa Maria, desde que ingressam na Educação Infantil, são formados para conhecer a si mesmos, reconhecer o outro, suas diferenças e semelhanças, para que possam aprender com ele, ensinar o que sabem e, assim, crescer como pessoas. “Só podemos aprender na interação com o outro e com o meio”, reforça a orientadora do 1º ano, Sueli Gomes.
O trabalho com a identidade e a diferença ao longo das séries da Educação Infantil se amplia até que formem um grupo. Assim, ao chegar ao 1º ano, esse grupo está apto a receber novos integrantes que tragam ainda mais diversidade e desafios, pois foram preparados para aceitar e conviver com as diferenças.
No dia a dia, esse objetivo permeia as atividades de aprendizagem, tanto nas estratégias quanto nos conteúdos. Propor a formação de duplas colaborativas que estejam em níveis diferentes de aprendizagem ajuda na compreensão dos temas de estudo e pode contribuir, e muito, para um conhecimento pessoal e social, afinal, o ensino não está somente nas mãos do professor: todos têm seus conhecimentos para partilhar, interagir e formar as competências e habilidades necessárias à aprendizagem.
0207_foto1
O acolhimento dá o contexto para a criação do clima que favorece a percepção do outro, a identificação e expressão dos sentimentos, a compreensão da diversidade e do papel de cada um na construção dos vínculos de amizade. Na verdade, esse ambiente acolhedor e amigável é essencial para a construção dos conhecimentos próprios da alfabetização, a leitura e a escrita, tão fundamentais e exigentes para as crianças. “É um período de muita ansiedade na vida das crianças”, declara a professora da série, Elaine Soares da Silva.
Quando podemos dizer que captamos o interesso do outro?
A resposta é: quando aprendemos a olhar para ele, a identificar suas necessidades e nos colocamos a serviço dele para que as supere (o trabalho do início do ano, por exemplo, já propunha ações neste sentido). “Ampliando esse alcance, proporcionamos um trabalho com outros alunos, que não fazem parte do convívio escolar dos nossos alunos. São crianças como eles, em idades próximas, com os mesmos sonhos, aspirações, desejos e conhecimentos a partilhar”, revela a professora.

Texto colaborativo


Texto colaborativo

COLÉGIO SANTA MARIA
29 Junho 2015 | 07:25

Aplicativo que faz parte do cotidiano dos alunos se transforma em ferramenta para criação de conto coletivo
A Oficina de Redação é uma disciplina eletiva do 9º ano do Fundamental II que permite o trabalho das mais ricas e variadas tipologias e gêneros literários. Os alunos participam das aulas como autores dos diversos textos produzidos individual ou coletivamente; opinam sobre os textos de autoria dos colegas, sugerem modificações/ideias.
Durante as aulas, são valorizadas as ferramentas tecnológicas e aplicativos diversos, como o WhatsApp, usado para a escrita de um conto coletivo. Os alunos se envolveram com muita motivação. A utilização do aplicativo, inclusive, ajudou a promover a conscientização do uso do fiel e inseparável aparelho em momentos apropriados durante as aulas.
2906_20150626_123554